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Governadoria do estado da Bahia, de onde o governador despacha.
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Palácio Luís Eduardo Magalhães da Assembleia.
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Palácio da Justiça, sede do Tribunal de Justiça da Bahia.











Palácio da Justiça, sede do Tribunal de Justiça da Bahia.



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domingo, 10 de janeiro de 2016

MINISTRO QUE QUERIA IMPEACHMENT CHEFIA CORRUPÇÃO


MP VE NARDES COMO CHEFE DE ESQUEMA DE CORRUPÇÃO


Brasília 247 - Para a Procuradoria da República no Distrito Federal, o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Augusto Nardes, que capitaneou o voto pela rejeição das contas da presidente Dilma Rousseff no cado das chamadas "pedaladas fiscais", é o "mentor" das atividades de lobby da Planalto Soluções, empresa investigada na Operação Zelotes.

Nardes foi formalmente sócio da Planalto até maio de 2005, mas hoje a empresa está registrada em nome de seu sobrinho, Carlos Juliano. Para os procuradores, entretanto, Nardes se vale da posição de ministro do TCU para praticar condutas que extrapolam os limites das prerrogativas e atribuições do cargo" e ministro continuou exercendo "ativamente suas prerrogativas de sócio e membro do respectivo Conselho de Administração" da Planalto mesmo após 2005, "inclusive com reuniões periódicas".

Segundo a Operação Zelotes, a Planalto recebeu R$ 2,5 milhões, entre 2011 e 2012, da SGR Consultoria, de José Ricardo da Silva. Ele é um dos principais alvos da investigação sobre suspeitas pagamentos a conselheiros do Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais) para favorecer empresas que recorriam de multas aplicadas pela Receita. Anotações indicam que o "tio" de Carlos Juliano, que para os investigadores é uma referência ao ministro do TCU, recebeu R$ 1,6 milhão na mesma época.

Outra citação a Augusto Nardes e a SGR envolve a anulação de dívidas que somam R$ 150 milhões do grupo RBS, retransmissora da TV Globo no Rio Grande do Sul, terra do ministro do TCU. Nardes teria usado sua influência em Brasília e no seu antigo partido, o PP, para ajudar o grupo de comunicação. O cancelamento dos débitos da RBS ocorreu no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), órgão do Ministério da Fazenda em que as fraudes apuradas pela Zelotes se materializavam. Em troca da anulação da dívida, a empresa teria pago R$ 15 milhões a uma série de pessoas. Entre estas, um ex-conselheiro do Carf e sócio da SGR, José Ricardo da Silva, o Zé Ricardo (leia mais). 

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