Representações dos três poderes na Bahia
Governadoria do estado da Bahia, de onde o governador despacha.
Governadoria do estado da Bahia, de onde o governador despacha.
Palácio Luís Eduardo Magalhães da Assembleia.
Palácio Luís Eduardo Magalhães da Assembleia.

















Palácio da Justiça, sede do Tribunal de Justiça da Bahia.











Palácio da Justiça, sede do Tribunal de Justiça da Bahia.



              Brasão da Bahia
Brasão da Bahia




                                                                             
           Bandeira da Bahia
                          Bandeira da Bahia

SEJAM BEM VINDOS !

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Ao custo de R$ 700 mil, réveillon do GDF leva 6 mil pessoas à Esplanada



Festa ao lado do Museu da República terminou com show de Baby do Brasil.
Na Prainha, 4 mil pessoas assistiram ao show da cantora Rita Benneditto.


Público se concentra ao lado do Museu da República, onde aconteceu o réveillon oficial de Brasília; Baby do Brasil fechou a noite (Foto: Tony Winston/Agência Brasília)Público se concentra ao lado do Museu da República, onde aconteceu o réveillon oficial de Brasília; Baby do Brasil fechou a noite (Foto: Tony Winston/Agência Brasília)
A festa de réveillon oferecida pelo governo do Distrito Federal entre a noite desta quinta e a madrugada de sexta (31 e 1º) levou 6 mil pessoas à Esplanada dos Ministérios, segundo a Polícia Militar. O evento, que aconteceu ao lado do Museu da República, custou R$ 699.875, segundo o GDF. O valor não inclui o cachê da principal atração, a cantora Baby do Brasil, que foi bancado com patrocínio de empresários.

A comemoração aconteceu também na Prainha do Lago Sul, que reuniu 4 mil pessoas, segundo a PM. A estrela da noite no local foi a cantora Rita Benneditto. O show dela também foi custeado pela iniciativa privada.

De acordo com o governo, dos quase R$ 700 mil, R$ 498.775 foram usados com a estrutura da festa. Os fogos de artifício custaram R$ 75,1 mil. Os cachês dos outros músicos que se apresentaram no réveillon somaram R$ 126 mil.
Para "reduzir custos e fomentar a cultura local", o GDF contratou apenas dois shows de artistas nacionais. O palco principal foi montado ao lado do Museu Nacional e não no gramado central da Esplanada, como ocorreu nos anos anteriores. Cerca de 40 artistas do DF se apresentaram.
A cantora Baby do Brasil, principal atração musical do réveillon 2016 em Brasília (Foto: Tony Winston/Agência Brasília)A cantora Baby do Brasil, principal atração musical do réveillon 2016 em Brasília, durante show
(Foto: Tony Winston/Agência Brasília)
A festa começou pouco antes das 20h com show do grupo Pé de Cerrado. Segundo a PM, não houve registros de ocorrências graves. Na Prainha, a corporação apreendeu um revólver calibre 22 com cinco balas.

A queima de fogos, que teve 10 minutos no ano passado e chegou a durar 18 minutos em 2013, quando a atração principal foi o cantor Luan Santana, foi de 5 minutos. O show pirotécnico aconteceu no gramado da Esplanada.
O show de Baby do Brasil terminou pouco depois da 1h. O repertório teve sucessos da carreira solo e dos tempos em que ela fez parte do grupo Novos Baianos. Entre as músicas, "Menino do Rio", "Telúrica" e "Planeta Vênus".
A cantora Rita Benneditto, durante apresentação no réveillon 2016 da Prainha do Lago Sul, em Brasília (Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília)A cantora Rita Benneditto, durante apresentação no réveillon 2016 da Prainha do Lago Sul, em Brasília
(Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília)
2016 apertado
A garantia das comemorações de Ano Novo não se estende aos outros eventos culturais previstos para 2016. A secretária-adjunta de Cultura afirmou ao G1 que o investimento em festas como Carnaval e aniversário de Brasília ainda será debatido pela pasta.

"A gente herdou um cenário de grande limitação orçamentária. O próximo ano também é de restrição, visto que o teto do orçamento [de Cultura] é ainda menor que o dinheiro liberado neste ano", diz Nanan Catalão.
No início do ano, o GDF cancelou o repasse de verbas aos blocos de rua e escolas de samba da capital, medida que inviabilizou a competição das agremiações. Em abril, a festa de aniversário de Brasília foi feita com R$ 620 mil, 95% a menos que os R$ 12,6 milhões investidos em 2014.

"Agora, vamos aguardar os processos de superação da crise para implementar o que planejamos em políticas públicas. Não são políticas só focadas em eventos, mas em projetos estruturantes de fomento, ensino e cidadania", afirma a secretária.

Nenhum comentário:

Postar um comentário