Representações dos três poderes na Bahia
Governadoria do estado da Bahia, de onde o governador despacha.
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Palácio Luís Eduardo Magalhães da Assembleia.
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Palácio da Justiça, sede do Tribunal de Justiça da Bahia.











Palácio da Justiça, sede do Tribunal de Justiça da Bahia.



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Região Centro-Oeste


Extremo Oeste Baiano
A microrregião do Extremo Oeste Baiano é uma das sete mesorregiões do estado brasileiro da Bahia. É formada pela união de 24 municípios agrupados em três microrregiões. Esta vasta região baiana pertenceu ao Estado de Pernambuco até meados de 1824. Após três anos sob administração mineira foi anexada ao Estado da Bahia em 1827.
Os principais municípios são: Barreiras, Luís Eduardo Magalhães e Santa Maria da Vitória.
A Região Oeste da Bahia fica à margem esquerda do Rio São Francisco, banhada pelas bacias dos rios Grande, Preto, Corrente e Carinhanha, formada por 29 rios perenes. Geograficamente está inserida na região mais rica em recursos hídricos do Nordeste Brasileiro. As bacias desses rios atingem 62 400 km² o que equivale a 82% das áreas dos cerrados.

Centro-oeste baiano lidera ‘ranking’ da dengue no estado
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Das 11 cidades mais afetadas,sete estão situadas na região

É preocupante a situação das cidades do centro-oeste baiano assoladas pela dengue. Este ano, cerca de nove mil pessoas foram vitimadas pelo mosquito em sete municípios da região, que estão no ranking dos 11 mais atingidos pela doença no estado, de acordo com levantamento da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab). Localizadas lado a lado, as cidades vivem à sombra da possibilidade de novas epidemias.

Nos municípios de Presidente Dutra, Irecê, Uibaí, João Dourado, Mulungu do Morro, Ibipeba e Barra do Mendes – que figuram no ranking de maior incidência –, a carência de ações de combate à dengue os torna ainda mais vulneráveis ao ataque do Aedes aegipty. Apesar de a proliferação do mosquito ser bem menor em baixas temperaturas, os índices de infestação do mosquito na região indicam a possibilidade de contaminação.

A 540km de Salvador, o município de Ibipeba ainda não conseguiu se livrar totalmente da epidemia surgida no início do ano. O coordenador de endemias da Secretaria de Saúde da cidade, Ernilton Soares, afirma que, embora tenha havido uma redução no número de casos, ainda existem ocorrências de dengue nos povoados próximos.

“A situação por aqui ainda não é das melhores. Passamos por uma fase crítica e ainda não conseguimos nos livrar da doença”, assinalou. A cidade tem 16.762 mil habitantes e contabilizou 733 casos nesse semestre, o que equivale a um percentual de contaminação de 4,3% da população.

Apesar do alto índice, a realidade em Ibipeba é bem melhor que a vizinha Presidente Dutra, a 474km da capital, onde nos seis primeiros meses do ano, 19% dos 13.822 habitantes contraíram a doença. Ou seja: um a cada cinco moradores. No local, existem apenas oito agentes endêmicos para dar suporte à população. O secretário de Saúde da cidade, Deocleciano Barreto, diz que o município enfrentou uma das piores epidemias do estado e não descarta a possibilidade de um novo episódio. “Hoje está tranqüilo, mas sabemos que a dengue pode voltar a atacar”, afirma. A cidade registrou 2.595 casos entre janeiro e junho.

São João – Itabuna, Juazeiro e Senhor do Bonfim estão mais distantes da região centro-oeste do estado. No entanto, no período junino, esses locais, que também estão no ranking dos municípios mais afetados pela dengue, reúnem um grande número de visitantes. Daí a importância de ficar atento. Em Itabuna, no sul do estado, onde uma menina de 8 anos morreu na semana passada com suspeita de dengue hemorrágica, foram notificados 904 casos, para uma população de cerca de 210 mil habitantes da cidade.

Contudo, a Secretaria de Saúde do município não confirmou o diagnóstico, que depende do resultado dos exames. De acordo com o laudo do Hospital Calixto Midlej Filho, Litssa Santana do Nascimento morreu vítima de uma virose hemorrágica. O Departamento de Polícia de Itabuna colheu amostra de sangue da menina para ser examinada no Laboratório Central do Estado, em Salvador.

De acordo com a Sesab, este ano houve um aumento de 226,7% no número de casos da forma clássica da doença em relação ao mesmo período de 2007. A Sesab considera que o estado vive um “ano endêmico” de dengue.
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População atingida
Fonte: Percentual obtido a partir do balanço epidemiólogico da Sesab
1) Presidente Dutra 19%
2) Uibaí 7,88%
3) Mulungu do Morro 5,71%
4) João Dourado 4,40%
5) Barra do Mendes 4,39%
6) Ibipeba 4,37%
7) Irecê 3,54%
Fonte: Aqui Salvador


Leia mais: http://www.combateadengue.com.br/centro-oeste-baiano-lidera-%e2%80%98ranking%e2%80%99-da-dengue-no-estado/#ixzz3vGsbCN00

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